quinta-feira, 25 de março de 2010

Problemas & Soluções-Revista Vital

Olá Gente! Tudo bem?
Bom, como eu tô sem tempo nenhum, então vou escrever uma matéria rápida que eu vi na Revista Vital. E logo depois e eu comento, ok?


Problemas & Soluções


Pontas duplas. Elas são resultado de desidratação e da abertura da cutícula que protege os fios.
O que fazer: Use diariamente cremes leave-in. Prefira os que têm silicone na fórmula. Corte as pontinhas a cada dois ou três meses para evitar o desgaste.

Meu comentário: Leave-in ajuda a prevenir as pontas duplas, mas não elimina! O que elimina mesmo é a Vitamina T, isso mesmo tesoura,rs! Cortar as pontinhas a cada 2 meses é óteeeemo!



Oleosidade. Fios lisos tendem a espalhar com maior facilidade a oleosidade da raiz até a ponta, dando a impressão de sujeira.
O que fazer: Lave o cabelo no máximo uma vez ao dia e nunca aplique condicionador, mácaras, cremes e ampolas hidratantes, especialmente na raiz.

Meu comentário: Pode aplicar sim condicionador, mácaras, cremes e ampolas hidratantes! Só não pode exagerar! E sempre passe nas pontas e nunca na raiz. Outra dica é não esfregar o couro cabeludo na hora de lavar, e fazer sempre movimentos de vai e vem e nunca circulares.



Frizz. A química de algumas técnicas de alisamento, assim como passar chapinha ou escova muitas vezes no mesmo lugar, pode eriçar os fios.
O que fazer: Use escovas com cerdas naturais e produtos finalizadores como o serum antifrizz Seda Liso Extremo, que garante brilho instantâneo.

Meu comentário: Esse Seda Liso Extremo que a revista indicou, é porque a Revista Vital é da Unilever (basicão rs). Mas eu até recomendo o serum é muito bom, e também recomendo a não usar o secador muito próximo do cabelo (15 cm já está bom), e não lavar o cabelo com água muito quente.









Preço do serum Seda Liso Extremo é em média de 7 a 15 reias

Fonte: http://www.portalvital.com/

Bom gente é isso! Até o próximo post!
Beijonocoração!
Nê Bernardes


quarta-feira, 24 de março de 2010

Dekapcolor – remoção de pigmentos artificiais

Quando o resultado da coloração não foi satisfatório ou até mesmo para quem deseja mudar a cor do cabelo a Yamá Cosméticos lançou a um certo tempo essa maravilha.

Funciona da seguinte forma mistura dois líquidos com o medidor que vêm no produto em proporções iguais e com o cabelo limpo e seco aplica-se o dekapcolor deixar agir por 30 min e enxágua, pode se repetir o processo no mesmo dia, e após uma semana pode-se passar novamente as duas vezes até chegar ao resultado desejado.

Ele NÃO é um descolorante, então ele não clareia o cabelo, APENAS retira os pigmentos artificiais do cabelo gradativamente, na parte virgem não faz nada. Dependendo da cor que está, de quanto tempo está usando coloração, se tem uma tinta por cima da outra, da porosidade do cabelo, vários fatores influenciam o número de aplicações necessárias, e o mais legal é que ele não resseca nada o cabelo, então pode-se usar até chegar em um resultado satisfatório.

É compatível com todas as químicas, até mesmo com henê, porém não retira a cor preta de henê, então nesse caso não adianta usar, mas se vc alisa o cabelo, tem progressiva, permanente, qualquer base química não há incompatibilidade, pois seu principio ativo são ativos orgânicos que garantem a integridade do fio.

Lembrando que ele retira só os pigmentos do cabelo, ou seja, o resultado da água oxigenada continua, daí o interessante é colorir novamente caso da primeira vez o cabelo ficou mais escuro do que esperado, ou os reflexos ficaram estranhos, o cabelo esverdeou...

Usei no cabelo da minha mãe ela tingia há anos o cabelo de castanho escuro, com duas aplicações o cabelo “desbotou” o necessário apliquei 7.12 misturado com 7.0 pra neutralizar o tom acobreado, depois de um tempo passei 6,7 que é a cor que queria chegar, todos adoraram a mudança, ela como tem escova definitiva (alisamento) no cabelo jamais poderia aplicar descolorante que, diga-se de passagem, detona o cabelo.

Uma decapagem no salão é caríssima, além de destruir a fibra do cabelo, com este produto de forma simples e em casa você pode ser uma camaleoa(ão) rs

É um produto bem interessante, vale à pena investir nele, o preço meio que salgadinho compensa. Apesar que desde seu lançamento até agora abaixou muito o preço, e na net ainda encontra promoções.

sábado, 20 de março de 2010

OFF: ACNIC - Software Anti-Acne (!!!)



É isso mesmo, um software para computador que combate a acne.


Meu amigo o desenvolveu, e garantiu que funciona. Inclusive há estudos que comprovam sua eficácia.


ACNIC


•Dê fim as acnes indesejáveis

•Não há contra indicação

•Você não precisa sair de casa

•Pode ser usado a qualquer hora

•Você pode começar seu tratamento agora mesmo



O que você precisa fazer?


Deixe o brilho e contraste de seu monitor na máximo.


Tudo que você precisa fazer é aproximar a área com as lesões da acne à tela do seu computador.


O software faz seu monitor produzir luz com comprimento de onda de 415 nm e 660 nm.


Estudos indicam que esta radiação mata as bactérias e incentiva o crescimento de colágeno, proteína para manter a pele firme e sem rugas.


Recomendamos que você o utilize no mínimo 2 minutos e no máximo 15 minutos.




sexta-feira, 12 de março de 2010

ANVISA - Formol e Glutaraldeído

ANVISA proíbe o uso de formol e glutaraldeído como alisantes

Muitas pessoas procuram informações sobre os vários tipos de alisamentos de cabelos. Um dos mais populares e perigosos se faz com o uso de formol e, mais recentemente, com glutaraldeído, também conhecido por glutaral. Este último 10 vezes mais tóxico que o formol.


Desde 2005, a ANVISA se mostrou contrária ao uso dessas substâncias como alisantes, mas só o ano passado a ANVISA publicou a Resolução RDC 36, de 17 de junho de 2009, que proíbe a comercialização do formol em estabelecimentos como drogarias, farmácias, supermercados, empórios, lojas de conveniências e drugstores.


Essa foi uma medida para coibir o uso do formol e seus derivados como alisante capilar, o que não é permitido pela ANVISA, pois pode causar sérios danos a quem usa e ao profissional que aplica o produto, tais como: alergia, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo, quebra da haste capilar, ardência e lacrimejamento dos olhos, falta de ar, tosse, dor de cabeça, ardência e coceira no nariz, devido ao contato direto com a pele ou com sua vaporização na hora da aplicação do produto. Várias exposições podem causar também boca amarga, dores de barriga, enjôos, vômitos, desmaios, feridas na boca, narina e olhos e câncer nas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios), podendo até levar a morte. O INCA traz em seu site quatro instituições de pesquisa internacional comprovando o potencial carcinogênico e teratogênico do formol.


A legislação sanitária permite o uso de formol e glutaraldeído em produtos cosméticos apenas na função de conservantes (com limite máximo de 0,2% e 0,1%, respectivamente), ou do formol como endurecedor de unhas no limite máximo de 5%. A adição de formol, glutaraldeído ou qualquer outra substância a um produto acabado, pronto para uso, constitui infração sanitária, estando o estabelecimento que adota esta prática sujeito às sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis. E mais: a adulteração desses produtos configura crime hediondo.


Existem alisantes seguros?

O processo de alisamento químico ou “relaxamento de cabelo” não acarreta danos para a saúde da população, desde que o produto atenda às exigências estabelecidas pela legislação sanitária e o procedimento seja realizado seguindo as orientações do fabricante e por profissionais competentes.


Os alisantes possuem substâncias ativas que podem ser empregadas em sua composição, tais como: ácido tioglicólico, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de cálcio, hidróxido de lítio, hidróxido de guanidina, entre outras.


Como saber se o produto que você está usando é permitido por lei?


Os produtos alisantes devem ser registrados na ANVISA e obrigatoriamente estampar, na sua embalagem externa, o número de registro, que sempre começa pelo número 2, e sempre terá ou 9 ou 13 dígitos (exemplo: 2.3456.9409 ou 2.3456.9409-0001). Esse número de registro é geralmente precedido pelas siglas “Reg. MS” ou “Reg. ANVISA”.


Podemos ainda consultar o site da ANVISA acessando o link: CONSULTA COSMÉTICO (preencha o campo “nome produto” ou “número de registro”, de preferência) e verificar se o produto tem ou não inscrição no órgão sanitário.
Dr. Leonardo Spagnol Abraham (1° de Março de 2010)